12 junho, 2009

Ilustração do conto "História da Gata Borralheira", de Sophia de Mello Breyner

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Os alunos do 8ºE ilustraram o conto "História da Gata Borralheira", de Sophia de Mello Breyner, nas aulas de Educação Visual, depois de o terem lido e estudado nas aulas de Língua Portuguesa.
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Ilustradores: Filipa, Inês C., Margarida, Nuno

Ilustradores: Cátia, Inês R., Miguel

Ilustradores: Andreia, Carolina, Gonçalo G., João António

11 junho, 2009

"A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho" em BD

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Os alunos do 8ºD fizeram uma Banda Desenhada a partir do conto "A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho", de Mário de Carvalho, nas aulas de Educação Visual, depois de o terem lido e estudado nas aulas de Língua Portuguesa.
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Bernardo, Carolina, Nuno R., Sofia
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19 março, 2009

A propósito do estudo do "Auto da Barca do Inferno"

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Desafio: Imagina que o Anjo autorizou o Onzeneiro a regressar à outra vida, não para ir buscar dinheiro, mas para avisar as pessoas dos perigos que correm se não praticarem o bem. Escreve um texto dramático em que mostres o Onzeneiro a realizar essa missão do Anjo. O teu texto deve obedecer às seguintes regras: apresentar três cenas; incluir um aparte; incluir pelo menos três didascálias.
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Anjo: Apenas te deixo regressar à Terra com uma condição: se avisares as pessoas do perigo que correm se não praticarem o bem.
Onzeneiro: Sim! Por favor, prometo que irei fazer isso.
Anjo: Assim seja.
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O Onzeneiro acorda na cama do seu quarto e diz:

Onzeneiro: É melhor apressar-me. Quem é que fará o mal aqui na vila? Ah… claro, o Sapateiro!
Sai apressado de casa e dirige-se à Sapataria.
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O Sapateiro está ocupado a contar o seu dinheiro e é interrompido pelo Onzeneiro.

Sapateiro: Como está o meu amigo? Ouvi dizer que tinha morrido de ataque cardíaco.
Onzeneiro: Ah…pois, mas não há mal que me derrube.
Sapateiro: Ainda bem, o que o traz por cá?
Onzeneiro: Vinha avisá-lo de uns certos perigos.
Sapateiro: (aparte) Ora essa! (alto) Que perigos?
Onzeneiro: Sabe, quando me deu o tal ataque, fui ter a uma praia onde estavam dois barcos, um que nos leva para o Inferno e outro que nos leva para o Paraíso. Eu estive a ponto de ir para o Inferno, mas o Anjo deu-me uma oportunidade. Por isso queria alertá-lo para não roubar mais os seus clientes, pois pode ir parar à Infernal Comarca.
Sapateiro: Saia mas é daqui, que deve ter bebido uns copos e me está a afugentar a clientela.
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Nesse momento, entra um ladrão pela loja e mata-os. Chegam ambos à praia.
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Filipa Rodrigues, 9ºD

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13 fevereiro, 2009

Dia de São Valentim

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O amor andou no ar... e a inspiração também.

England, 14 de Fevereiro de 1950
Joanna:
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Olho discretamente para a tua janela. Vejo a tua beleza através do vidro. Não me atrevo a aproximar!
Não sou rico, não tenho a tua beleza, não te toco mas sinto a tua pele, cheiro o teu perfume.
Os meus olhos verdes vêem a tua bondade, os meus ouvidos anseiam pela tua voz, o meu nariz quer cheirar os teus cabelos e a minha boca espera eternamente pelos teus lábios.
A minha vida sem ti não faz sentido!
Sinto a tua presença, sentirás a minha?
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Andreia, Carolina, Cátia, Filipa, Inês Reis - 8ºE
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Castelo Branco, 14 de Fevereiro de 2009
Meu doce:
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Venho ao teu encontro oferecer-te esta carta para mostrar o amor profundo que sinto por ti.
No dia em que te vi pela primeira vez, que senti o cheiro do teu perfume doce, apaixonei-me por ti, donzela.
Não querendo parecer muito materialista, ofereço-te este presente e junto-lhe um beijo imaginário.
Com muito carinho, mostro o meu amor por ti enviando-te mil e um beijinhos e um pedaço do meu coração, que conquistaste estes anos todos.
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Bernardo, Diogo Pereira, João, Ricardo - 8ºD
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14 de Fevereiro de 2009
Maria Inês:
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Dizem que hoje é dia dos namorados, por isso achei ser esta a melhor altura para te dizer o quanto gosto de ti, pois somos da mesma escola mas nunca tive coragem para to dizer cara a cara.
Lembro-me do primeiro dia em que te vi. Comecei logo a pensar em como eras bonita e inteligente. Foste a primeira pessoa que me recebeu de braços abertos naquela turma, que para mim era tão estranha e desconhecida.
Mas enquanto me abrias os braços, eu abri-te o coração. Já passaram dois anos e ainda te amo como no primeiro dia.
Depois de tanto tempo e, neste dia tão especial, pergunto-te: Queres namorar comigo?
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Brenda, David, Patrícia, Ruben - 8ºD
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27 janeiro, 2009

A propósito do estudo da Publicidade...

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Bernardo, Diogo Pereira, João, Ricardo - 8ºD
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Ana, Andresa, Madalena, Soraia - 8ºD
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Diogo Silva, Nuno Pinho, Nuno Rodrigues, Pedro, Wilson - 8ºD

Carolina, Cláudia, Nádia, Sofia - 8ºD
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26 janeiro, 2009

23 de Janeiro - Dia Mundial da Liberdade

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Andreia, Carolina, Cátia, Filipa, Inês Reis - 8ºE

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A verdadeira liberdade é
fazer o que nos apetecer
mas sem nunca
os outros esquecer.

Sem liberdade,
convívio não pode haver,
a dos outros respeitar
para a nossa poder ter.

Afonso, Gonçalo Gardete, José João, Miguel, Rafael - 8ºE

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O Homem e a Liberdade

O Homem e a Liberdade andavam a jogar às escondidas. Como já não havia mais esconderijos para a Liberdade, esta encolheu-se até ficar pequenina e escondeu-se num sítio cheio de cores, alegria e felicidade, chamado coração. Sim, a Liberdade entrou no coração do Homem.
Depois de o Homem desistir de a procurar, ela saltou do coração, voltou ao tamanho normal e o Homem disse-lhe:
- Volta para o meu coração, porque já há muito tempo que não me sentia livre.
E, assim, nunca mais se separaram.

João António, João Filipe, João Manuel, José Mendonça, Ricardo Jardim - 8ºE


15 dezembro, 2008

Carta ao Pai Natal

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Castelo Branco, 15 de Dezembro de 2008
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Querido Pai Natal:
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Sei que deves andar atarefado, com os teus duendes, a ultimar os presentes de Natal mas, por favor, gostava que houvesse Paz no Mundo, que os descalços tivessem sapatos, que os que têm fome tivessem o que comer.
Eu gostava que ninguém sofresse e que todos fôssemos felizes.
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Ricardo Serrano Almeida, 8ºF (PCA)
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27 novembro, 2008

A lenda de Inês de Castro - um pretexto para a leitura

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A editora Alma Azul veio à escola contar a lenda de Inês de Castro. Afinal, este foi mais um pretexto para explicar aos alunos que há sempre bons motivos para ler. E os próprios alunos foram convidados a ler poesia sobre aquela "que depois de morta foi rainha", e ainda escreveram frases de motivação à leitura que serão posteriormente publicadas por esta editora.
A esta actividade, dirigida sobretudo ao 9º ano, acabaram por juntar-se também alunos mais novos, atraídos pela lenda desta figura feminina da história de Portugal.
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11 novembro, 2008

Rimas de São Martinho

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O dia de São Martinho foi comemorado com poesia inédita inspirada na lenda deste santo e em provérbios e adivinhas sobre esta época do ano.
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Faz-se a matança
No dia de S. Martinho,
Semeiam-se as favas
E bebe-se vinho.
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Andresa Barata, Madalena Martins, Nádia Fangana, Rúben Cabrito- 8ºD
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A castanha ao lume
Começa a saltar,
No dia de São Martinho
Ela não pode faltar.
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Bernardo Carreiro, João Carreiro, Nuno Rodrigues, Pedro Fernandes - 8ºD
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Comer castanhas
E beber vinho
São tradições
Do dia de São Martinho.
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Ana Moura, Cláudia Cruz, Ricardo Rodrigues - 8ºD
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No dia de São Martinho
Muitas castanhas vamos comer
O porco vamos matar
E o vinho vamos beber.
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Carolina Figueiredo, Diogo Pereira, Sofia Grácio, Soraia Andresson - 8ºD
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No dia 11 de Novembro
Festeja-se o São Martinho
Reúne-se a família
E assa-se um porquinho.
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Afonso Dias, Emanuel Gonçalves, Gonçalo Dinis, Inês Campos, Ricardo Antunes - 8ºE
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O dia 11 de Novembro
É o dia de São Martinho,
Toda a gente se junta
Para furar o seu pipinho.
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Andreia Costa, Carolina Rodrigues, João Nunes, Margarida Plácido, Nuno Rodrigues - 8ºE
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Em dia de São Martinho,
Com muito calorzinho,
Vamos assar castanhas
E beber o vinho.
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Gonçalo Gardete, João Gonçalves, José Mendonça, Sofia Torres - 8ºE
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No dia 11 de Novembro
Um valente soldado
Repartiu a sua capa
Com um mendigo necessitado.
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No dia de São Martinho
Um milagre aconteceu
Do céu, as nuvens saíram
E o sol apareceu!
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No dia de São Martinho
Furamos o pipinho,
Bebemos jeropiga
Até encher a barriga.
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No dia de São Martinho
A castanha vai estoirar
Bem boa e bem quentinha
A vamos saborear.
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Cátia Valente, Filipa Andrade, Inês Reis, Miguel Almeida - 8ºE
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No dia de São Martinho
Bebes vinho,
Comes castanhas
E matas o porquinho.
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Fernando Esteves, João Roque, Nuno Valente, Verónica Gameiro - 8ºF (PCA)
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Castanhas quentinhas
Ao lume a estalar
Nós vamos comê-las
Até nos fartar.
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Fábio Nunes, José Cunha, Judite Henriques, Luís Matos - 8ºF (PCA)
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Faca afiada
Porco pendurado
Jeropiga engarrafada
Castanhas assadas.
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Tiago Ferraz - 8ºF (PCA)
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Na noite de São Martinho
Toda a gente prova o vinho
E castanhas vamos assar
Para comer ao jantar.
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Bárbara Teixeira, Beatriz Reis - 9ºD
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Se todos fossem como o São Martinho,
Quem agradecia era o pobrezinho.
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Inês Hormigo - 9ºD
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Com castanhas é que tu me apanhas.
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(Provérbio) Joana Anastácio - 9ºD
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Jeropiga e vinho,
Castanhas e porquinho,
Não há melhor para beber e comer
No dia de São Martinho.
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Madalena Fernandinho - 9ºD
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No Verão de São Martinho
Só apetece passear,
Mas quando se bebe vinho
Começa-se logo a cantar.
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Inês Martins - 9ºD
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Aqui vem S. Martinho
Trouxe-nos tempo de Verão
Com castanhas e muito vinho
Para provar ao serão.
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Daniela Cardoso, Filipa Rodrigues - 9ºD
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As castanhas já estão prontas
E o vinho preparado,
Vamos dar um passo de dança
Para tudo ficar estourado!
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Catarina Espírito Santo, Filipa Feliciano - 9ºD
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04 novembro, 2008

ABC do bom aluno

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Auto-estima é essencial para aprender.
Barulho prejudica a concentração.
Convivência saudável para criar bom ambiente na aula.
Disciplina é fundamental para a aprendizagem.
Estudar todos os dias.
Falar sem atropelar os outros.
Gerir bem o tempo.
Humildade para reconhecer que precisamos de ajuda.
Indisciplina é inimiga da aprendizagem.
Jovem, mas respeitador.
Lealdade com colegas e professores.
Memorizar e compreender.
Não faltar às aulas.
Organização, sempre!
Preguiça não, obrigado!
Quem muito fala pouco aprende.
Realizar as tarefas propostas pelo professor.
Saber ouvir.
Trabalhar para superar as dificuldades.
Usufruir das oportunidades que a escola dá.
Ver, ouvir e entender.
Xiu! Silêncio para trabalhar!
Zelar pelo património escolar.

Texto colectivo (8ºF - Percurso Curricular Alternativo)
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22 outubro, 2008

E o que seria dos livros...

se não houvesse papel?


Breve História do papel


Por volta do ano 3000 a.C., os Egípcios usaram o papiro, feito com plantas oriundas do Egipto e difíceis de encontrar na Europa.

Os chineses inventaram o papel há cerca de 2000 anos, utilizando fibra de linho.
Até há pouco tempo, pensava-se que o papel tinha sido inventado há 1900 anos, por T'sai Lun, funcionário da corte imperial. T'sai Lun teria utilizado trapos, cascas de árvore e redes de pesca.
Durante a Idade Média, a Europa desconhecia o papel. Neste continente utilizava-se o pergaminho, feito com peles de animais e muito difícil de fabricar. Por isso, era muito caro.
Quando o papel chinês foi conhecido na Europa, os livros tornaram-se mais baratos.

7º E (Percursos Curriculares Alternativos)

15 outubro, 2008

A abrir... com humor

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Numa aula de Língua Portuguesa, a professora vê um aluno distraído no fundo da sala, a conversar com o colega do lado, e pergunta:
- Luisinho, diz-me dois pronomes!
- Quem? Eu? - diz o aluno, levantando-se.
- Muito bem! Podes sentar-te!
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